O problema da educação é que nem todos têm
dinheiro para pagar uma escola privada ou o governo não investe numa educação
de qualidade?
Descrito pelo próprio diretor João Jardim o documentário Pro dia nascer feliz; de 88minutos; filmado no ano de 1995 a 2005; retrata a realidade do sistema educacional brasileiro em três estados Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo e em seis escolas com realidades diferentes.
O filme se divide em três diretrizes sistemas e escola; alunos e professores e escolas públicas e privadas.
Nas escolas públicas destes estados os problemas encontrados ficam claros em um conflito entre sistema versus educação. Foi visto nessas escolas públicas o descaso com que o governo administra uma das coisas mais importantes para o homem à educação escolar, a qual, administrada inadequadamente impede o desenvolvimento de uma vida em todos os sentidos. Ao invés de técnicos pessoas qualificadas, habilitadas e honestas para assumirem cargos de alta complexidade técnica nos escalões executivo temos centenas de políticos ávidos pelo poder, competentes na arte de iludir, mas totalmente incapacitados para gerir o poder publico que o povo merece!
O que foi visto na Escola Estadual Manuel de Souza Neto em Pernambuco sua infraestrutura física deplorável seu transporte lastimável que em uma semana só estava “bom” três dias sem dizer que não havia nenhuma segurança para os alunos que viajavam trinta e um quilômetros e ao chegar à escola enfrentava a dura realidade de escassez de professores; resultados jovens sem oportunidades, ensino de qualidade e com sonhos frustrados, que é ocaso de Valéria que passa por esses problemas mas que tem uma sede insaciável pelo conhecimento.
Em São Paulo e Rio de Janeiro a situação embaraçosa eram outras, o principal problema era a vida dos professores e alunos dentro e fora da escola; as situações delicadas dos alunos era a falta de participação da família na vida acadêmica e social, jovens sem perspectiva do amanhã, presos na influencia do bairro ou da família que traz em consequência em suas vidas violência e drogas como foi mostrado no filme o menino Douglas que já havia usado drogas e achava normal pois a maioria das pessoas da favela usava, houve outro caso de alunos que já tinham roubados caso da Rita que saiu da escol com medo da colega e houve um breve relato de uma menina que morreu na escola por decorrência de uma briga; os problemas dos professores: carga horária enorme, renumeração pequena a falta de valorização e participação do Estado e dos alunos para com eles entre outros.
Resumindo jovens entorpecidos pela violência, agredidos pela ignorância, menosprezado pela vida, sedentos de valores e cuidados descarregam suas emoções nos professores que se encontram desmotivados, desanimados, estressados e desacreditados de uma educação de qualidade, mas que com tudo isso não esquece da sua docência e ajuda os alunos criando projetos, resgatando esse jovens sem perspectivas do amanhã e presos numa realidade medonha que encontram no projeto sua válvula de escape e sem perceberem ambos professores e alunos absorvem opiniões, ideia e transformações positivas para suas vidas.
Já no final do filme fazem uma comparação entre o colégio publico e privado em que o problema encontrado não foi na infraestrutura, transporte ou docência, mas sim os jovens com conflitos psicológicos. Pois nesse período de juventude os jovens ricos ou pobres ficam sensíveis a realidade do mundo.
Descrito pelo próprio diretor João Jardim o documentário Pro dia nascer feliz; de 88minutos; filmado no ano de 1995 a 2005; retrata a realidade do sistema educacional brasileiro em três estados Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo e em seis escolas com realidades diferentes.
O filme se divide em três diretrizes sistemas e escola; alunos e professores e escolas públicas e privadas.
Nas escolas públicas destes estados os problemas encontrados ficam claros em um conflito entre sistema versus educação. Foi visto nessas escolas públicas o descaso com que o governo administra uma das coisas mais importantes para o homem à educação escolar, a qual, administrada inadequadamente impede o desenvolvimento de uma vida em todos os sentidos. Ao invés de técnicos pessoas qualificadas, habilitadas e honestas para assumirem cargos de alta complexidade técnica nos escalões executivo temos centenas de políticos ávidos pelo poder, competentes na arte de iludir, mas totalmente incapacitados para gerir o poder publico que o povo merece!
O que foi visto na Escola Estadual Manuel de Souza Neto em Pernambuco sua infraestrutura física deplorável seu transporte lastimável que em uma semana só estava “bom” três dias sem dizer que não havia nenhuma segurança para os alunos que viajavam trinta e um quilômetros e ao chegar à escola enfrentava a dura realidade de escassez de professores; resultados jovens sem oportunidades, ensino de qualidade e com sonhos frustrados, que é ocaso de Valéria que passa por esses problemas mas que tem uma sede insaciável pelo conhecimento.
Em São Paulo e Rio de Janeiro a situação embaraçosa eram outras, o principal problema era a vida dos professores e alunos dentro e fora da escola; as situações delicadas dos alunos era a falta de participação da família na vida acadêmica e social, jovens sem perspectiva do amanhã, presos na influencia do bairro ou da família que traz em consequência em suas vidas violência e drogas como foi mostrado no filme o menino Douglas que já havia usado drogas e achava normal pois a maioria das pessoas da favela usava, houve outro caso de alunos que já tinham roubados caso da Rita que saiu da escol com medo da colega e houve um breve relato de uma menina que morreu na escola por decorrência de uma briga; os problemas dos professores: carga horária enorme, renumeração pequena a falta de valorização e participação do Estado e dos alunos para com eles entre outros.
Resumindo jovens entorpecidos pela violência, agredidos pela ignorância, menosprezado pela vida, sedentos de valores e cuidados descarregam suas emoções nos professores que se encontram desmotivados, desanimados, estressados e desacreditados de uma educação de qualidade, mas que com tudo isso não esquece da sua docência e ajuda os alunos criando projetos, resgatando esse jovens sem perspectivas do amanhã e presos numa realidade medonha que encontram no projeto sua válvula de escape e sem perceberem ambos professores e alunos absorvem opiniões, ideia e transformações positivas para suas vidas.
Já no final do filme fazem uma comparação entre o colégio publico e privado em que o problema encontrado não foi na infraestrutura, transporte ou docência, mas sim os jovens com conflitos psicológicos. Pois nesse período de juventude os jovens ricos ou pobres ficam sensíveis a realidade do mundo.
“Esta todo mundo cansado dos problemas da
educação, mas Ninguém Faz nada”.
Grupo 3
Gilvana Santos
Natiele Neves
Merícia Pimentel
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