· Não há docência sem discência
“Não há docência sem discência, as duas se explicam e seus sujeitos apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
Comentário:
“... o formando, desde o princípio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito também da produção do saber, se convença definitivamente de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção”.
Comentário:
“Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa e foi aprendendo socialmente que, historicamente, mulheres e homens descobriram que era possível – depois preciso – trabalhar maneiras, caminhos, métodos de ensinar”.
Comentário:
“... quanto mais criticamente se exerça a capacidade de aprender tanto mais se constrói e desenvolve o que venho chamando “curiosidade epistemológica”, sem a qual não alcançamos o conhecimento cabal do objeto”.
Obs.: A epistemologia estuda a origem, a estrutura, os métodos e a validade do conhecimento, motivo pelo qual também é conhecida como teoria do conhecimento.
Comentário:
· Ensinar exige rigorosidade metódica
O Educador comprometido com sua proposta de educação deve afirmar a rigorosidade do método com o qual trabalha, tendo em mãos seu discurso que não pode diferenciar de sua prática.
Onde o mesmo deve transmitir ao seu aluno que é necessário a busca de informações para a construção de novos conhecimentos. Onde tanto educando quanto educador devem ser sujeitos na construção do mesmo, pois como afirma o autor: “Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”, onde percebe a necessidade em o educando e educador andar sempre lado a lado.
Comentário:
· Ensinar exige pesquisa
Como diz Paulo Freire: “Não há ensino sem pesquisa”. Onde percebe a real necessidade que o professor tem em ser um pesquisador, pois faz parte de sua prática a busca por coisas inovadoras, onde possam fazer com que seus educandos absolvam isso. É preciso pesquisar para conhecer o desconhecido, para discutir com os alunos a realidade em que se vive. O conhecimento da realidade é de suma importância, pois proporciona ao mesmo a serem alunos críticos, pois sem curiosidade não há critica. Tanto o professor como o aluno, é movido pela curiosidade.
Saulo Pires, Daise Porto e Soliene Adorno
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