sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Ensinar exige alegria e esperança, ensinar exige a convicção de que a mudança é possível e ensinar exige curiosidade

Ensinar exige alegria e esperança.


Nesse capitulo Paulo Freire fala que a prática educativa deve ser feita com alegria, o que não significa necessariamente que os alunos a tenham, mas que o professor tenha esperança de proporcioná-lo, A desesperança é distorção da esperança e temos que lutar contra ela· A realidade não precisa ser necessariamente esta, podemos lutar para mudá-la , ela não é inexorável nem determinada, se ela fosse assim não existira opção, liberdade nem ética. Buscar a transformação do conhecimento é uma possibilidade para encontrar a felicidade, a alegria. a alegria deve ser matéria prima do educador quando participa com o educando do processo educativo, de modo que se faz corelatar à esperança. “há uma relação entre a alegria necessária à atividade educativa e a esperança. A esperança de que professor e alunos juntos podemos aprender, ensinar, inquietar-nos, produzir e juntos igualmente resistir aos obstáculos à nossa alegria.” (FREIRE, 2002, p.80).

Ensinar exige a convicção de que a mudança é possível

Nesse capitulo ele fala que o papel de cada um no mundo não só constatar o que ocorre, mas intervir, ser sujeito. “Constato não para me adaptar mas para mudar”Freire busca justamente o contrário, para ele a mudança é possível, por isso devemos insistir nela. Mudar significa, não estar alheio a nossa prática, a nossa conduta, a nossa opinião, a nossa postura, a nossa tomada de decisão, e sim, estar imerso a elas. Entretanto, acreditar que a mudança é possível, nos coloca na posição menos de espectador no mundo e sim, como protagonista dele.

Ensinar exige curiosidade

Ele fala que a transcendência da curiosidade ingênua do ser para a crítica epistemológica desta curiosidade nesse ser, fato que se pressupõe a curiosidade como um a priori. A curiosidade de que trata Freire, é a mola propulsora para desencadear o processo do ensinar e do aprender, de modo que deve ser promovida, instigada. Para o autor. Abrir-se à curiosidade não é abolir explicações ou narrações, mas ter postura dialógica, aberta, sua aula é um desafio. O fundamental é que professor e alunos saibam que a postura deles, do professor e dos alunos, é dialógica, aberta, curiosa, indagadora e não apassivada...”

G6: Atanael, Nilo, Kuércia e Roberto


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