O ser humano é um ser único e especial, devido a sua capacidade em aprender e ensinar. Tal capacidade deve ser bem utilizada, para que aja uma reciprocidade entre as ações de ensinar e aprender.
Na sociedade, o professor tornou-se símbolo de transmissão da aprendizagem, visto por todos como fonte de conhecimento. Contudo, para um profissional em educação alcançar tal mérito, é preciso adequar-se a um método democrático de ensino.
O professor, antes de mais nada, deve reconhecer-se como sujeito capaz de agir e fazer a diferença, deixando clara a sua percepção da sociedade, pois somente através da sua auto-confiança, surgirá dentro de si, o comprometimento em ensinar e não apenas formar pessoas éticas e conscientes, ao ponto de não conformar-se com a discriminação, dominação econômica e falta de dignidade, mas também formar pessoas capazes de agir.
Outro fato imprescindível para que o professor possa, realmente, fazer a diferença, é a presença da autoridade democrática, sendo que não deve confundi-la com o ato de mandar, para que não se torne opressora do saber. A autoridade democrática deve ser exercida com liberdade dada a ambas as partes, buscando despertar dentro de cada indivíduo a sua própria autonomia, fundamentada na responsabilidade, que a mesma é adquirida no ato da aprendizagem, onde o professor reconhece a essencialidade da sua coerência, em não ultrapassar os limites da sua autoridade, mas buscando criar um espaço pedagógico favorável ao respeito.
A conformidade deve ser banida e o sentimento de busca pela mudança estimulada, crendo na indispensabilidade da reinvenção dos atos de ensinar e aprender entre espécie humana, através da liberdade consciente e objetiva.
Bruna Galvão Lessa, Candido Requião F. Junior, Carla Larissa e Larissa Dias.
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