quarta-feira, 30 de março de 2011

Ensinar exige disponibilidade para o diálogo e querer bem aos educandos

Nos capitulos 3.8 e 3.9 de "Pedagogia da Autonomia", Paulo Freire fala a respeito do diálogo, que é exigido pelo ato de ensinar. Ele diz que sente seguro por saber algo, mas que sempre pode conhecer melhor o que ja sabe e nao se envergonhar por nao saber. Afinal ninguem sabe tudo, nem pode querer achar que é melhor que o outro, porque antes de sabermos um pouquinho, nao sabiamos totalmente de nada. Ele diz também que os professores devem conhecer a realidade dos alunos, ao menos sua condicões sociais, o espaco geografico, pois eles partilham a atividade pedagógica. Os professores devem conhecer a televisão, usa-lá e discuti-lá sempre de fora critica pois ela tem um poder dominante sobre nós. O livro tambem mostra que ensinar exige querer bem aos educandos, nao de forma que a afetividade interfira no dever ético do professor, como por exemplo, conseder nota a uma aluna de acordo ao grau de afinidade que se tem com ele. O docente deve ter uma alegria de viver e ao mesmo tempo seriedade com os discentes. Percebe-se entao que, em decorrencia dos relatos no livro, os principios essenciais para o desenvolvimento prático de educadores e educandos, mostra por etapa, o tipo de conduta mais apropriada para cada situação. Agora cabe a nos segui-las ou nao.



Assinados por:
G: 10
Denise Arrais
Marluce Xavier
Vanderlei

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